Companheirada quero beber quero gritar
Hoje é o último dia, colegas de boemia sozinho vão ficar.
Breve estarei longe daqui já reservei dois balaços;
Diga pra aquela fingida
Que findarei minha vida para não ver em outros braços.
Peço que na minha campa
Não tenha ninguém, nem flores plantada;
Que vermes destruam o boêmio
Que vive a esmo no mundo sem nada.
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