だれもいない みどりのなかにいて
かぜにゆれる なみをみれば
あなたのこえ みなもをつたい
なんどもわたしにといかける
とまどいをけつかずに
おもいさえしらせずにいた
[かがやかしいひびをなぜあのときおわらせたのか]と
わたしはまたきぎにまぎれて
ことばをさがしている
とまどいをけつかずに
おもいさえしらせずにいた
がらすのようなこめんにうつるわたしを
やさしいあめがみにくくゆがんめる
もうくりかえせないとおいひがいまもなやましわたしを
とまどいをけつかずに
おもいさえしらせずにいた
がらすのようなこめんにうつるわたしを
やさしいあめがみにくくゆがんめる
かすかにきこえていたらいめいりがもうそこまで
こたえのだせないわたしはただおびえてばかり
Paisagem da recordação
Aquele dia que não volta mais, agora me seduz...
Estou no verde onde ninguém está
Se olho para as ondas que são balançadas pelo vento
A sua voz que se transmite na superfície da água
Me pergunta várias vezes
Sem perceber a perplexidade
Estava até sem saber os meus pensamentos
Por que os dias brilhantes terminaram naquele momento?...
Eu ainda estou sendo enganado nas árvores
Procurando palavras
A chuva suave destorce a minha imagem,
que como num vidro, está refletida na superfície do lago
Até o som do trovão eu estava ouvindo vagamente
Eu, que não posso dar respostas, só me assusto.
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